Aquecimento. Uma Mentira Conveniente? (2)
... continuado O presidente da República Checa, Vaclav Klaus , ao falar sobre o relatório do IPCC [Intergovernamental Panel on Climate Change), aprovado em Fevereiro de 2007, considerou que “o aquecimento global é um falso mito como dizem [já] muitos cientistas e pessoas sérias. Não é correcto consultar o IPCC. O IPCC não é uma instituição científica, é uma organização política, uma espécie de organização não-governamental de cor verde. Não é um fórum de cientistas neutros nem um grupo equilibrado de cientistas”.
Levanta-se entretanto uma questão interessante: há cerca de 30 anos, nos anos 1970, os mesmos de agora, falavam no "arrefecimento global", e alarmavam com a implicação deste nas nossas vidas, nas de outras espécies, e na própria sobrevivência que estava ameaçada.
Um relatório daquela época, da Academia Nacional de Ciência, levou a revista Science a concluir na sua edição de 1º de Março de 1975 que uma longa “era glacial é uma possibilidade real”. De acordo com a edição de 28 de Abril de 1975 da Newsweek, “o clima da terra parece estar a arrefecer”. Era então, a histeria do esfriamento global de então; tanto quanto o é a histeria actual do aquecimento global. De acordo com a edição de Fevereiro de 1973 da Science Digest, “quando o congelamento começar, será muito tarde”.
As alterações climáticas ocorrem como sempre ocorreram, devido [essencialmente] às variações da temperatura do Sol. Tudo indica que estamos ainda a sair do que se designa por "Pequena Idade do Gelo", e que a história da Terra é fértil em alterações do clima. O que o clima faz actualmente é o que sempre fez, isto é, altera-se. Não há nada de incomum no que está a acontecer. Teremos que ser prudentes tanto perante o alarmismo que anunciava o arrefecimento global, como perante ao que se anuncia agora com o aquecimento global.
Refira-se que a maioria dos cépticos não afirma que o aquecimento global não esteja a acontecer. É importante notar que o grupo dos assim chamados "cépticos" inclui, dentre outros, o Dr. Daniel Schrag, de Harvard; Claude Allegre, um dos mais condecorados geofísicos franceses; Dr. Richard Lindzen, professor de ciências atmosféricas do MIT; Dr. Patrick Michaels da Universidade de Virginia: Dr. Fred Singer; Professor Bob Carter, geologista da James Cook University, Austrália; 85 cientistas e especialistas em climatologia, que assinaram a declaração de Leipzeg, a qual denominou os drásticos controles climáticos de "advertências doentes, sem o devido suporte científico".
“A mudança do clima é real” é a frase sem significado usada repetidamente pelos activistas para convencer o público de que uma catástrofe climática está prestes a ocorrer e que a humanidade é a causa. Tais preocupações não se justificam. O clima do planeta muda a toda hora devido a causas naturais e o impacto [da actividade do ser] humano permanece impossível de se distinguir.” - ouviu-se na Conferência do Dr. Michael Crichton, em Washington D.C, jan/2005.
Fonte: Texto de Andrew Marshall - Universidade Vancouver - Canadá
Levanta-se entretanto uma questão interessante: há cerca de 30 anos, nos anos 1970, os mesmos de agora, falavam no "arrefecimento global", e alarmavam com a implicação deste nas nossas vidas, nas de outras espécies, e na própria sobrevivência que estava ameaçada.
Um relatório daquela época, da Academia Nacional de Ciência, levou a revista Science a concluir na sua edição de 1º de Março de 1975 que uma longa “era glacial é uma possibilidade real”. De acordo com a edição de 28 de Abril de 1975 da Newsweek, “o clima da terra parece estar a arrefecer”. Era então, a histeria do esfriamento global de então; tanto quanto o é a histeria actual do aquecimento global. De acordo com a edição de Fevereiro de 1973 da Science Digest, “quando o congelamento começar, será muito tarde”.
As alterações climáticas ocorrem como sempre ocorreram, devido [essencialmente] às variações da temperatura do Sol. Tudo indica que estamos ainda a sair do que se designa por "Pequena Idade do Gelo", e que a história da Terra é fértil em alterações do clima. O que o clima faz actualmente é o que sempre fez, isto é, altera-se. Não há nada de incomum no que está a acontecer. Teremos que ser prudentes tanto perante o alarmismo que anunciava o arrefecimento global, como perante ao que se anuncia agora com o aquecimento global.
Refira-se que a maioria dos cépticos não afirma que o aquecimento global não esteja a acontecer. É importante notar que o grupo dos assim chamados "cépticos" inclui, dentre outros, o Dr. Daniel Schrag, de Harvard; Claude Allegre, um dos mais condecorados geofísicos franceses; Dr. Richard Lindzen, professor de ciências atmosféricas do MIT; Dr. Patrick Michaels da Universidade de Virginia: Dr. Fred Singer; Professor Bob Carter, geologista da James Cook University, Austrália; 85 cientistas e especialistas em climatologia, que assinaram a declaração de Leipzeg, a qual denominou os drásticos controles climáticos de "advertências doentes, sem o devido suporte científico".
“A mudança do clima é real” é a frase sem significado usada repetidamente pelos activistas para convencer o público de que uma catástrofe climática está prestes a ocorrer e que a humanidade é a causa. Tais preocupações não se justificam. O clima do planeta muda a toda hora devido a causas naturais e o impacto [da actividade do ser] humano permanece impossível de se distinguir.” - ouviu-se na Conferência do Dr. Michael Crichton, em Washington D.C, jan/2005.
Fonte: Texto de Andrew Marshall - Universidade Vancouver - Canadá
Etiquetas: aquecimento global, arrefecimento global
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