Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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Localização: Covilhã, Portugal

A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

15.1.07

Anotado

»» O Ocidente está vazio, mesmo que ainda não tenha real consciência disso. Civilização extraordinariamente inventiva, certamente a única capaz de enfrentar os desafios do terceiro milénio, mas o Ocidente já não tem alma.
»» (...) existe uma Civilização, que já há 5000 anos, na pequena cidade de Atenas, tinha atingido um nível que a África do ano 2006 não consegue, sequer, imitar.
»» AMI o célebre acordo multilateral para o investimento que estava a ser cozinhado pela OCDE, continha uma cláusula que dava o direito às empresas (leia-se grandes multinacionais) de levarem a tribunal qualquer governo que adoptasse leis que lhe prejudicassem as margens de lucro – sem que os executivo pudessem interpor recursos. A instauração de regras de segurança ecológicas ou sociais, seriam assim motivos para processamentos contra os Estados
»» (...) mas em África não há nações, há tribos. Contra quem combatemos em África? – Contra os “bacongos” em Angola, os “macondes” em Moçambique, os “balantas” na Guiné .... (Silva Cunha – ex-Ministro do Ultramar)
»» Com o fim da guerra fria, o mercado tornou-se o novo paradigma económico e a sua liberalização, na nova ideologia dominante. Globalização passou a ser a palavra-chave do novo dicionário com o qual se quer interpretar o mundo. A divisão, entre os que a defendem como uma nova era de desenvolvimento, e os que a condenam como o reinado das multinacionais e dos poderosos e a condenação dos mais fracos, ameaça tornar-se o grande combate ideológico e político do sec. XXI

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