Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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Localização: Covilhã, Portugal

A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

4.12.06

Gestos & Sentimentos



Em algumas culturas, a supressão da linguagem corporal, torna-se uma ostentação de classe social. O auto-controle torna-se um sinal de estatuto elevado.

Monarcas e estadistas podem ser vistos com frequência a executar alguns sinais reveladores de apreensão e ansiedade ligeiras, quando participam em acontecimentos importantes.

Um sinal claro de ansiedade é fornecido por essas pessoas, no momento em que têm de atravessar um espaço aberto, pêra serem saudadas pelos seus anfitriões. Ao fazerem-no, executam aquilo que se chama o “sinal da barreira”. Criam um “pára-choques” protector em frente ao corpo.

Os homens fazem-no normalmente puxando por um punho da camisa, ajustando um botão de punho ou o relógio de pulso, como se a figura inconsciente estivesse com os braços, a construir uma barreira, uma protecção corporal.
As mulheres importantes, ao chegarem a esses acontecimentos e na falta de botões de punho, corrigem frequentemente a posição da mala de mão no antebraço, ou executam outros minúsculos ajustes na roupa, que fazem erguer o braço como defesa inconsciente contra a pensão do momento.
Sinopse. O Animal Humano - Desmond Morris (zoólogo e antropólogo)

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