Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

1.12.06

Natal é Sempre que um Homem Quiser


Quando o Papa julgou prudente explicar que Jesus não nascera, de facto, em 25 de Dezembro, mas que essa data fora escolhida porque já era uma festividade pagã do equinócio, este anúncio causou alguma sensação. Para a maioria dos cristãos comuns, foi uma grande revelação. Que este anúncio tivesse sido feito apenas em 1994 é quase incrível. Contudo, ele é apenas a ponta do icebergue, porque os teólogos sabem há muito que toda a história do Natal é um mito.

O grau em que a maioria dos católicos é mantida deliberadamente na ignorância é maior, muito maior: a Data do Natal, a 25 de Dezembro, não é apenas a do alegado nascimento de Jesus; foi também a de muitos deuses pagãos, como Osíris, Átis, Tamuz, Adónis, Dionísio e muitos outros.
Também eles nasceram em lugares humildes como cavernas, pastores acorreram ao lugar do seu nascimento, que fora anunciado por sinais e maravilhas, incluindo o aparecimento de uma nova estrela. E entre os seus múltiplos títulos contavam-se o de “Bom Pastor” e de “Salvador da Humanidade”.

A data comum do nascimento a 25 de Dezembro não é a única semelhança entre a história de Jesus e os deuses pagãos. Osíris, por exemplo – consorte de Ísis -, morreu às mãos dos perversos a uma “sexta-feira” e foi magicamente “ressuscitado”, depois de estar “três dias” no Mundo dos Mortos.
E os mistérios de Dionísio eram celebrados pela ingestão do Deus através de uma refeição mágica de “pão e vinho”, simbolizando o seu “corpo e sangue”. Estes “deuses-que-morrem-e-ressuscitam” há muito que foram reconhecidos como tal pelos teólogos, historiadores e estudiosos da Bíblia, mas parece ter havido uma conspiração tácita para ocultar esta informação ao ”rebanho” da Igreja.
Sinopse. O Segredo dos Templários (Lynn Picknett & Clive Prince)

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