Pensando Genética
A decadência genética das populações das nações ocidentais, reconheceu-se pela primeira vez nos anos 1850 e 1860 por Benedict Morel em França e Francis Galton en Inglaterra. Ambos chegaram à mesma conclusão de que as populações contemporâneas estavam empreendendo uma "evolução regressiva" em respeito à saúde, à inteligência e o carácter moral.
Tanto Morel como Galton identificaram a causa de este deterioro na relaxação da selecção natural. Em geral, nas populações humanas e animais, a selecção natural elimina o inepto, permitindo sobreviver ao más dotado.
A sobrevivência do melhor dotado mantém a população geneticamente sã ao desfazer-se dos indivíduos geneticamente mal dotados, tal como um jardineiro mantém o jardim em bom estado eliminando continuamente as ervas daninhas.
No campo político, a ideologia burguesa, expressa pelos "pensadores" políticos do sec. XIX explica que, originalmente, a sociedade se dividiu em duas categorias: uns laboriosos, inteligentes e poupados; os outros, preguiçosos e delapidadores.
Evidentemente que uns amontoaram tesouros sobre tesouros, enquanto outros se encontraram rapidamente desprovidos de tudo. No sec. XX Alexis Carrel, prémio Nobel da medicina (L´homme, cet inconnu) até teorizará que os primeiros eram geneticamente superiores e os segundos inferiores
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