Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

28.11.06

Pensando Genética


A decadência genética das populações das nações ocidentais, reconheceu-se pela primeira vez nos anos 1850 e 1860 por Benedict Morel em França e Francis Galton en Inglaterra. Ambos chegaram à mesma conclusão de que as populações contemporâneas estavam empreendendo uma "evolução regressiva" em respeito à saúde, à inteligência e o carácter moral.

Tanto Morel como Galton identificaram a causa de este deterioro na relaxação da selecção natural. Em geral, nas populações humanas e animais, a selecção natural elimina o inepto, permitindo sobreviver ao más dotado.

A sobrevivência do melhor dotado mantém a população geneticamente sã ao desfazer-se dos indivíduos geneticamente mal dotados, tal como um jardineiro mantém o jardim em bom estado eliminando continuamente as ervas daninhas.

No campo político, a ideologia burguesa, expressa pelos "pensadores" políticos do sec. XIX explica que, originalmente, a sociedade se dividiu em duas categorias: uns laboriosos, inteligentes e poupados; os outros, preguiçosos e delapidadores.

Evidentemente que uns amontoaram tesouros sobre tesouros, enquanto outros se encontraram rapidamente desprovidos de tudo. No sec. XX Alexis Carrel, prémio Nobel da medicina (L´homme, cet inconnu) até teorizará que os primeiros eram geneticamente superiores e os segundos inferiores

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