Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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Localização: Covilhã, Portugal

A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

2.12.06

Capitalismo...


«Imaginem ... se negássemos os campos de concentração como campos de extermínio, como se ignorou o Goulag; se considerássemos os mortos de Auchwitz uma invenção do judaísmo associado ao capitalismo americano, como se considerou a denúncia dos crimes soviéticos como “propaganda anticomunista”; se quiséssemos justificar Eichmann, Hess, Heydrich ou Hitler, como se justificou Lenine, Trotsky, Estaline, Mao, Castro ou Agostinho Neto ...» (José Pacheco Pereira no prefácio ao Livro Negro do Comunismo)

(...) «E daí também uma teoria, apresenta o “capitalismo apátrida” como principal responsável pelas vagas da imigração globalizada; haveria talvez um “complot”, uma intriga, nas “investidas” deste “capitalismo apátrida” - dirigido por esse povo apátrida que é o povo judeu!»

«Marx , Engels e Nietzche idealizaram um homem novo. O capitalismo criou-o. Pensa aquilo que os media lhe metem na cabeça, vota em conformidade. Não perde um talk-show televisivo ou uma novela. Continua a chamar sua, à casa e ao automóvel que comprou em prestações para a eternidade e que realmente faz parte dos activos de um qualquer banco. E espera, espera sobretudo ainda um dia ser chamado para um concurso da TV ou ganhar a lotaria. Vive feliz.»

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