A Declaração (de alguns) Direitos do Homem
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, elaborada segundo o modelo que serviu de suporte à Constituição dos EUA, foi aprovada pela Assembleia Nacional Francesa em Agosto de 1789, debaixo do tema Liberdade, Igualdade, Fraternidade.
Defendia o princípio de todos os homens nascem livres e iguais, a liberdade, a tolerância religiosa a separação dos poderes e o direito à propriedade privada.
Porém, não fazia qualquer alusão à escravatura, ao sufrágio universal, ao direito ao trabalho, à liberdade de comerciar e à igualdade dos sexos. A Declaração destinava-se sobretudo a marcar as conquistas da burguesia contra a velha ordem instituída e acabou por se tornar o manifesto da Revolução Francesa.
Defendia o princípio de todos os homens nascem livres e iguais, a liberdade, a tolerância religiosa a separação dos poderes e o direito à propriedade privada.
Porém, não fazia qualquer alusão à escravatura, ao sufrágio universal, ao direito ao trabalho, à liberdade de comerciar e à igualdade dos sexos. A Declaração destinava-se sobretudo a marcar as conquistas da burguesia contra a velha ordem instituída e acabou por se tornar o manifesto da Revolução Francesa.
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