Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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Localização: Covilhã, Portugal

A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

7.11.06

Paciente psicanalisado, ACUSA


A intenção do autor deste livro é desmascarar a farsa da psicanálise, é denunciar os crimes por ela cometidos. A psicanálise não é ciência, não resolve o caso de ninguém, não dá a ninguém a paz interior que todos desejam: a psicanálise é mentira habilidosa, que alguns embusteiros encontraram, de tomar impunemente o dinheiro dos pobres-diabos que os procuram.
O assaltante que vai agir na rua sabe perfeitamente o que o espera: se não tiver sorte, poderá ser preso, espancado, e até linchado; leva grande parte da vida nas prisões, e nunca fica rico, não sai da miséria, não tem futuro, não tem aposentaria, não tem nada.

O psicanalista, pelo contrário: não se arrisca, tem a certeza da impunidade, fica rico, sente-se tranqüilo quanto ao futuro. A polícia não lhe bate á porta, ele não dá satisfação á ninguém dos seus actos, e nunca se vê na contingência de ter de defender-se perante os tribunais. Não conheço nenhum caso de psicanalista processado por não ter cumprido as promessas que faz, de curar neuróticos.

São iguais os objetivos dos assaltantes e dos psicanalistas: arrancar dinheiro dos incaultos. Os métodos são, porém ,diferentes. A psicanálise é muito mais lenta, e a violência que aplica é de cunho psicológico. O psicanalista agride, porém não com armas brancas ou de fogo, e sim com palavras: chama suas vítimas de covarde, mentiroso , homossexual, etc.; e não deixa vestígios. Se eu disser que fui agredido por um psicanalista, ninguém acreditará: Todos querem ver as equimoses — e eu não posso mostrá-las, porque estão na alma.

Paguei durante mais de doze anos, para ser insultado, vilipendiado, desmoralizado por um sujeito que se dizia cientista e era apenas traficante: de ciência não conhece nada. Quem ler este livro até o fim há de ver quais são as tolices que o psicanalista diz, com voz solene e grave, para encobrir as falhas abismais da sua precária erudição. Continua ….
Sinopse. Livro “Acuso” de Diógenes Magalhães

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