Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

19.5.07

Não acredite! Informe-se. Pense.3

Uma lenda chamada Holocausto

Vendo a questão em mais detalhe, ressalta que mesmo esses lideres judeus, na realidade não se comportavam como se tal morticínio estivesse a acontecer. As comunicações normais entre os países ocupados e os neutrais estavam abertas, e eles estavam em contacto com os judeus que os alemães estavam a deportar. Assim não podiam ignorar a “exterminação” que estariam a acontecer.

Aquilo que nos é oferecido como “provas irrefutáveis” foram dados colectados depois da Guerra no decurso de processos judiciais. Estas são, na quase totalidade, relatos orais e “confissões”. Sem as “provas” destes tribunais, não haveria qualquer prova significante do “extermínio”.

Pondere-se com algum cuidado: foram necessários processos judiciais para determinar que ocorreu a batalha de Waterloo? Os bombardeamentos de Dresden, Hiroshima e Nagazaki? O massacre no Cambodja?

Porém este acontecimento que durou três anos e fez milhões de vítimas, necessitou de processos judiciais para provar a sua realidade. Não se analisa aqui se os processos foram ilegais, justos ou injustos. O que deve ser questionado é a lógica sobre a qual a lenda deve ser colocada. Eventos como aquele período da história do século XX, não poderiam ter ocorrido sem gerar enormes evidências contemporâneas da sua realidade, tal como um grande incêndio numa floresta não pode ocorrer sem produzir fumo. Por essa ordem de raciocínio, até se poderia mesmo crer que se chegou a destruir Paris, se confissões desse evento puderem ter sido produzidas.

A análise crítica detalhada das provas específicas em que se apoia a lenda do “Holcausto” é enfocada em literatura específica disponível também na Internet e não vai ser referida aqui. Mencione-se apenas um ponto: a afirmação dos promotores da lenda do “extermínio” de que, na altura, não havia os meios técnicos para atingir a finalidade especifica da exterminação e, por isso, meios originalmente produzidos para outros fins, tiveram outro destino.

Seria o caso do pesticida Zyklon que alegadamente serviu para efectuar gazeamentos massivos de judeus. Depois os seus corpos desapareceram nos crematórios juntamente com os mortos por causas naturais. Só que na natureza nada se perde e dos crematórios, utilizados da forma intensa como se tenta fazer crer, teriam que ficar gigantescos resíduos. Só que nunca foram encontrados, como nunca foi encontrado qualquer documento emanado da hierarquia alemã, que permita suportar a tese da exterminação planificada dos judeus -
o super mediático “holocausto”. Qualquer pessoa sensata ficará então com dúvidas.

Sinopse.Fonte: “Daily Northwestern” orgão de imprensa da School Journalism da North Western University – Ilinois U.S.A. Artigo assinado por Arthur R. Butz.

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