Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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Localização: Covilhã, Portugal

A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

19.5.07

Não acredite! Informe-se. Pense.2


Exterminando milhões discretamente?...
... continuado
A “solução final” a que se referiam documentos alemães, era um programa de evacuação, colonização e deportação dos judeus, com o único objectivo de os expulsar da Europa. Durante a guerra, judeus de várias nacionalidades foram transferido para Leste, como uma etapa desta “solução final”. A lenda afirma que o transporte tinha por objectivo a exterminação.

A grande maioria dos judeus alegadamente exterminados, foram europeus orientais e não judeus alemães ou europeus ocidentais. Por esse motivo, um estudo do problema através de estatísticas populacionais torna-se extremamente complicado, porquanto no final da II Guerra a população judaica na Europa, não tinha diminuindo drasticamente como seria obvio. Pelo contrário, era mais numerosa.

Ainda assim, não é desprezível a circunstância de os alemães não serem os únicos que movimentavam populações judaicas. Os soviéticos deportaram virtualmente todos os judeus da Polónia oriental para o interior da Rússia em 1940. Depois da guerra, com a migração de judeus polacos e outros vindos de Leste para a Alemanha ocupada, também os sionistas movimentaram grande número deles para a Palestina, os EUA e outros países, em muitos casos em condições que tornaram impossível efectuar cálculos numéricos.

Há historiadores que apoiam a lenda, mas também há precedentes de uma incompreensível cegueira por parte de alguns estudiosos. É fácil demonstrar que a lenda da exterminação - o "Holocausto" – merece enormes reservas.

Durante a guerra, realmente nada se comportava como se isso estivesse ocorrendo. Assim é comum registar-se a existência, na época, de criticas ao Vaticano, à Cruz Vermelha e aos Aliados (especialmente às suas agências de inteligência) pela sua ignorância e inanição e explicar, que os judeus geralmente não resistiam à deportação, porque não sabiam o que lhes ia acontecer. É possivel?

Se alguém somar a tudo o isto, a circunstância rara, de pelo menos durante três anos, os comboios alemães terem operado em escala continental e em regiões densamente civilizadas da Europa, levando sistematicamente milhões de judeus para a morte e ninguém se ter apercebido disso, salvo alguns dos lideres judeus que faziam afirmações públicas de “exterminação”, que juízo formar?
continua ...

Sinopse.Fonte: “Daily Northwestern” orgão de imprensa da School Journalism da North Western University – Ilinois U.S.A. Artigo assinado por Arthur R. Butz.

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