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Razões para crer e Razões para duvidar
Há três principais razões para se crer na lenda dos seis milhões de judeus assassinados pelos alemães durante a II Guerra Mundial – o “holocausto”:
- as tropas norte-americanas e inglesas encontraram terriveis montes de corpos nos campos de concentração alemães que capturaram em 1945 (i.e. Dachau e Belsen);
- não há mais, grandes comunidades judias na Polónia;
- vários historiadores dão suporte a esta versão da história.
Durante as duas guerras mundiais a Alemanha teve que lutar contra o tifo, transmitido por parasitas, sobretudo provenientes de Leste. Por isso, todas as informações sobre a entrada em campos de concentração alemães, falam em cortes de cabelo, duches e outros procedimentos desparasitadores, como a desinfecção das instalações com o pesticida Zyklon. Essa foi também a principal razão da alta taxa de mortalidade nos campos e dos crematórios que existiam em todos eles.
Quando a evolução da II Guerra trouxe a derrocada da ordem estabelecida na Alemanha, o caos instalou-se por todo o país e também nos campos de concentração. Todas as defesas sanitárias cessaram, e o tifo e outras doenças irromperam nos campos, onde havia prisioneiros políticos, criminosos comuns, objectores de consciência, ciganos, homossexuais e sobretudo judeus.
Por isso, todas essas cenas horríveis que, não obstante, nada tinham a ver com “exterminação” ou outra politica intencional de genocídio. Ademais, os campos alemães ocidentais em questão (Belsen e Dachau), não eram os que mais tarde foram apelidados de “campos de extermínio”;
Esses outros, situavam-se todos na Polónia (Auschwitz y Treblinka), e foram todos evacuados e encerrados pelos soviéticos, que na altura, não fizeram a denuncia internacional que seria previsível, - lembremos que eles odiavam os alemães - se tivessem deparado com algo que configurasse, ainda que remotamente, o cenário de campo da morte que seria mais tarde amplamente difundido pela propaganda sionista.
continua ...
Sinopse.Fonte: “Daily Northwestern” orgão de imprensa da School Journalism da North Western University – Ilinois U.S.A. Artigo assinado por Arthur R. Butz.
Etiquetas: crematórios, extremínio, holocausto, tifo
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