Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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Localização: Covilhã, Portugal

A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

1.6.07

Canal da Memória - Eventos



  • França. Junho de 1936. Ganha as eleições legislativas a Frente Popular, uma coligação de republicanos radicais, socialistas e comunistas. Forma-se um governo de centro-esquerda presidido pelo socialista Leon Blum. Consegue concretizar algumas reformas sociais (férias pagas, direito à contratação colectiva e semana laboral de 40 horas). Cai em junho de 1937 devido à crise económica interna e às cisões no seu interior. "Antes Hitler que a Frente Popular" foi a palavra de ordem mais ouvida na França de Blum até à sua queda.

  • Portugal. Abril 1939. O governo do Estado Novo recusa, o convite oficialmente apresentado pela embaixada italiana em Lisboa, para que Portugal aderisse ao Pacto Anti-komintern, aliança de estados fascistas, já subscrito pela Alemanha, Japão, Itália e Espanha que teria por principal objectivo destruir - diplomática e militarmente, a ameaça comunista e a URSS.

  • Alemanha. Setembro de 1939. Tem início na Alemanha o programa de eutanásia do III Reich, um dos pilares da política eugénica (ou de higiene rácica) que resultou na eliminação física de centenas de milhar de cidadãos deficientes. Aprovado pelos mais importantes dirigentes nacional-socialistas, planeado e coordenado por médicos e professores universitários de medicina, foi aplicado na Alemanha e nos países da Europa de Leste ocupados pelas tropas germânicas.

  • Portugal. Fevereiro 1946. Chegam a Lisboa em Fevereiro de 1946, libertados do campo do Tarrafal 110 presos políticos no seguimento da amnistia de 1945. Ficam ainda lá 52 deportados.

  • Grã Bretanha. Novembro 1959. A convite do Partido Trabalhista britânico, Humberto Delgado faz uma visita ao Reino Unido onde procura chamar a atenção da comunidade internacional para a falta de liberdade política em Portugal. Tenta em seguida prosseguir essa missão na Holanda, França, RFA e Suécia, mas esses países impedem-lhe a entrada.

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