Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

A minha foto
Nome:
Localização: Covilhã, Portugal

A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

13.12.06

O Livro do Bispo Atanásio


A Bíblia, é preciso recordar – e isso aplica-se tanto ao Antigo como ao Novo Testamento – é apenas uma selecção de obras e, em muitos aspectos, uma selecção arbitrária. Na verdade podia incluir muito mais livros e escritos, do que inclui. Nem se coloca a questão de os livros em falta se terem “perdido”.

Pelo contrário, foram deliberadamente excluídos. Em 367 d.C, o bispo Atanásio de Alexandria compilou uma lista das obras a serem incluídas no Novo Testamento. Esta lista foi rectificada pelo Sínodo de Hippo em 393 e Cartago, quatro anos mais tarde. Nesses Sínodos, concordou-se com uma determinada selecção. Certas obras foram reunidas para formar o Novo Testamento tal como o conhecemos hoje, e outras foram soberbamente ignoradas.

Como pôde um conclave de eclesiásticos decidir infalivelmente, que certos livros pertencem à Bíblia enquanto outros não? Principalmente, quando alguns dos livros excluídos, têm um pretensão perfeitamente válida de veracidade histórica?

Sinopse. O Sangue de Cristo e o Santo Graal – Michael Baigent e outros

0 Comentários:

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial