América - o Grande Farol do Planeta
Designa-se "Wilsonismo” (do nome de Thomas Woodrow Wilson, presidente dos Estados Unidos de 1913 a 1921) a velha ideia de que os EUA tem a obrigação moral de impor uma ordem universal que aplique os valores americanos.
«É do interesse económico e político dos EUA que, se o mundo adoptar uma língua comum, seja o inglês; que, se se inclinar para normas comuns, estas normas sejam americanas; e que, se elaborarem valores comuns, estes sejam aqueles nos quais os americanos se reconhecem.»
(David Rothkopp, director geral do gabinete de consultores de Henry Kissinguer, no livro "Elogio do Imperialismo Cultural - Os Contornos do Mundo de Amanhã)
«Os EUA detém hoje um verdadeiro absolutismo mundial. Os reis diziam: - o Estado sou eu ! O presidente americano pensa: - o planeta somos nós.
(Jean Daniel)
«As nações europeias, são nações dependentes dos EUA mesmo que beneficiem de uma muito vasta autonomia local»
(Irving Kristol, senador americano no livro "A Emergência do Império Americano")
«A América Latina começa a reconhecer a legitimidade da liderança dos EUA e a aceitar a americanização progressiva da sua cultura popular e do seu modo de vida graças, designadamente à acção dos nossos missionários que vivem em Hollyood.
(Idem)
«É do interesse económico e político dos EUA que, se o mundo adoptar uma língua comum, seja o inglês; que, se se inclinar para normas comuns, estas normas sejam americanas; e que, se elaborarem valores comuns, estes sejam aqueles nos quais os americanos se reconhecem.»
(David Rothkopp, director geral do gabinete de consultores de Henry Kissinguer, no livro "Elogio do Imperialismo Cultural - Os Contornos do Mundo de Amanhã)
«Os EUA detém hoje um verdadeiro absolutismo mundial. Os reis diziam: - o Estado sou eu ! O presidente americano pensa: - o planeta somos nós.
(Jean Daniel)
«As nações europeias, são nações dependentes dos EUA mesmo que beneficiem de uma muito vasta autonomia local»
(Irving Kristol, senador americano no livro "A Emergência do Império Americano")
«A América Latina começa a reconhecer a legitimidade da liderança dos EUA e a aceitar a americanização progressiva da sua cultura popular e do seu modo de vida graças, designadamente à acção dos nossos missionários que vivem em Hollyood.
(Idem)
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