Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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Localização: Covilhã, Portugal

A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

7.5.08

O Enigma Madeleine McCann

Aparentemente tudo, ou quase tudo, foi dito, escrito e investigado sobre o desaparecimento da criança inglesa a 3 de Maio de 2007 na Praia da Luz. Não obstante a polícia portuguesa ter, ela própria, chegado a uma conclusão sobre o que realmente aconteceu naquele local, tudo aponta para que o crime vá ficar impune, e o Processo arquivado por falta de provas. Sabe-se o que aconteceu, mas não foi possível reunir elementos probatórios suficientes para levar os responsáveis perante a justiça. Um crime perfeito

Poder-se-ia ter ido mais longe na investigação, mesmo perante o poderosíssimo lobie criado em torno do casal McCann? Muita gente pensa que sim, apesar de toda a desinformação e cortinas de fumo colocadas deliberadamente no percurso dos investigadores, sempre afastando-os em direcções opostas à verdade, com o “avistamento” de pseudo-raptores e putativos pedófilos pelo meio, até à “mise-en-cene” deplorável que o ramo diplomático da task-force McCann obrigou um Papa a protagonizar.
Não resisto em dar, se ainda a tempo, uma sugestão aos responsáveis portugueses pela investigação.

É minha convicção que a criança desapareceu, porque “um grupo restrito de pessoas”, com motivações ainda desconhecidas, actuou para que tal acontecesse. Posteriormente, manipulou a opinião pública da forma mais conveniente e desactivou as pistas incriminatórias do acto, para que não houvesse consequências
Qual era o “cimento” e motivações que unia esse grupo?

Que tinham – ou não tinham – a ver com esse hipotético grupo, o casal McCann, Rachell e Matthew Oldfield, Russel O’Brian e Jane Tanner (que até teve a visão conveniente de um indivíduo mal-encarado transportando uma criança em pijama – criança essa, que seria de supor ela, Jane, estar em condições de imediatamente identificar como Madeleine) , David e Fiona Payne, Diane Webster, Jeremy WilkinsAlguns – o grupo que reunia no restaurante Tapas, e gente muito poderosa noutros pontos do mundo?

Se eu fosse matemático diria ... encontrem “o menor múltiplo comum” que determina o comportamento de toda esta gente – o já referido cimento ideológico, e podem daí vir enormes surpresas।
O comentador criminal, Barra da Costa, teve que desdizer-se na RTP da afirmação feita, de existência de eventuais adeptos de “troca de casais” entre os protagonistas mais directos deste caso. Mas, para lá do “swing” há mais vida. E mais morte.

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