Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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Localização: Covilhã, Portugal

A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

21.9.06

Nataschas, Madonas, Virgens e dinheiro

Por pura intuição sinto uma irreprimível desconfiança em relação a esta menina austríaca que esteve sequestrada 8 anos. Algo me diz que estamos perante uma história mal contada.

Então a jovem (Natascha Kampush de seu nome), que – ao que diz – até tinha liberdade para ir ao jardim -, esteve 8 (oito) anos à espera de uma oportunidade para fugir? Bah! Estão-nos fazendo “bancar o tonto” como dizia o meu professor espanhol.

E o que faz Natasha uma vez “liberta”? Dá uma entrevista em exclusivo a uma TV por 1 milhão e euros, prepara-se para receber uma indemnização de 700.000€ e para vender a sua história ao cinema, por mais 1 milhão de euros.

Posso enganar-me mas, aconteça aqui o que tenha acontecido e durante que tempo, de forma voluntária (Síndrome de Estocolmo) ou parcialmente coagida, aqui e agora, parece-me estar frente a um golpe publicitário cuidadosamente planeado e de rentabilidade assegurada.

Por associação de ideias ocorre-me, aqui há uns anos, que o lançamento mundial da pop-star Madona, foi então precedido por uma enorme campanha de marketing que insinuava que a figurona era virgem. Apelava para sensibilidades muito íntimas das pessoas. Lembram-se? Valeu a pena! Aí está ela em plena e frutuosa carreira, apesar do modesto talento que possui.

Decididamente esta história do sequestro, eu não a compro.

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