Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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Localização: Covilhã, Portugal

A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

19.9.06

O direito ao lixo

A questão da reciclagem dos 4 milhões de toneladas de lixo que produzimos em Portugal (2000) conduz às mais inflamadas tensões locais em todo o País. As lixeiras transformaram-se naquilo que os cemitérios foram para a Maria da Fonte. Mal a expressão lixeira ou aterro é pronunciada numa localidade, dispara de imediato um clima de rebelião. Contrariamente ao que ainda por cá se pensa o “direito ao lixo”, ou seja, o de produzirmos o lixo que entendermos, não é realmente um direito de que poderemos usar diariamente esperando que alguém o leve para bem longe da nossa vista e do nosso nariz.

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