Liberdade sexual. Factos e consequências (II)
Os que pensamos que da liberdade só pode vir bem para as pessoas e para as sociedades, começamos a notar que, nesta questão da libertação sexual, se vêm observando alguns desenvolvimentos perturbantes.
Com a libertação sexual, veio a masculinização da mulher e a feminização do homem, profundas alterações nas relações inter-sexos, na divisão de tarefas, "et pour cause", no aparecimento de uma moda unissex,- que por trás do facto de ser um sistema de merchandising altamente rentável, pretende que o homem e a mulher se despersonalizem e percam, cada um, a sua identidade sexual. Ainda no surgimento de sexualidades equívocas, como é o caso do "transformismo", "travestismo", “metrossexualismo”, etc.
Se, por simplificação de raciocínio, aceitarmos como bom que “foi Deus quem fez o homem e a mulher e colocou em seu íntimo a atracção sexual pelo sexo oposto. (Génesis 1:27, 28)” teremos que concluir que andam por aí forças poderosas a sabotar isto. Como? Induzindo hábitos, modas e valores tendentes a conseguirem artificialmente o “resfriamento sexual” dos homens.
Seria demasiado simplista pensar que a intenção é só a de vender “Viagra”. Trata-se de algo mais profundo. Observemos componentes deste fenómeno:
- As danças melódicas, sensuais, de ritmo lento, foram substituídas por músicas barulhentas e aceleradas, que dispensam o contacto corpo-a-corpo, como mais uma forma de eliminar o erotismo e a sexualidade homem/mulher. E o barulho da música de hoje tem, ainda, a função de entorpecer os sentidos..
- A moda é outro factor de masculinização da mulher que, vestida como homem, não é tão atraente como se de saia, sapato alto, maquilhagem... O negócio é anular todos os fetiches sexuais femininos. O passo seguinte, (humm... seguinte ou já residente?), em termos de moda, será feminizar o homem com trajes essencialmente femininos, auxiliados pela maquilhagem, hábitos femininos, etc. Daí essa tendência maior que vem ocorrendo ao homossexualismo.
Será tudo isto realmente inocente e a consequência natural do fluir dos tempos? Pode ser! Mas, sem entrar em teorias de conspiração, não deixa de ser verdade que tudo isto, - como se vive, como se ama, como se pensa - é, como nos teatrinhos de marionetas, comandado por uns senhores que por cima puxam os cordelinhos.
Os cordelinhos dos nossos dias são extremamente sofisticados, mas vão sempre dar aos “grande media” / capitalismo financeiro. Quem, e com que intenções estará algures a monitorizar toda esta campanha de desvirilização dos homens do mundo industrializado? Pense-se nisso.
Com a libertação sexual, veio a masculinização da mulher e a feminização do homem, profundas alterações nas relações inter-sexos, na divisão de tarefas, "et pour cause", no aparecimento de uma moda unissex,- que por trás do facto de ser um sistema de merchandising altamente rentável, pretende que o homem e a mulher se despersonalizem e percam, cada um, a sua identidade sexual. Ainda no surgimento de sexualidades equívocas, como é o caso do "transformismo", "travestismo", “metrossexualismo”, etc.
Se, por simplificação de raciocínio, aceitarmos como bom que “foi Deus quem fez o homem e a mulher e colocou em seu íntimo a atracção sexual pelo sexo oposto. (Génesis 1:27, 28)” teremos que concluir que andam por aí forças poderosas a sabotar isto. Como? Induzindo hábitos, modas e valores tendentes a conseguirem artificialmente o “resfriamento sexual” dos homens.
Seria demasiado simplista pensar que a intenção é só a de vender “Viagra”. Trata-se de algo mais profundo. Observemos componentes deste fenómeno:
- As danças melódicas, sensuais, de ritmo lento, foram substituídas por músicas barulhentas e aceleradas, que dispensam o contacto corpo-a-corpo, como mais uma forma de eliminar o erotismo e a sexualidade homem/mulher. E o barulho da música de hoje tem, ainda, a função de entorpecer os sentidos..
- A moda é outro factor de masculinização da mulher que, vestida como homem, não é tão atraente como se de saia, sapato alto, maquilhagem... O negócio é anular todos os fetiches sexuais femininos. O passo seguinte, (humm... seguinte ou já residente?), em termos de moda, será feminizar o homem com trajes essencialmente femininos, auxiliados pela maquilhagem, hábitos femininos, etc. Daí essa tendência maior que vem ocorrendo ao homossexualismo.
Será tudo isto realmente inocente e a consequência natural do fluir dos tempos? Pode ser! Mas, sem entrar em teorias de conspiração, não deixa de ser verdade que tudo isto, - como se vive, como se ama, como se pensa - é, como nos teatrinhos de marionetas, comandado por uns senhores que por cima puxam os cordelinhos.
Os cordelinhos dos nossos dias são extremamente sofisticados, mas vão sempre dar aos “grande media” / capitalismo financeiro. Quem, e com que intenções estará algures a monitorizar toda esta campanha de desvirilização dos homens do mundo industrializado? Pense-se nisso.
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