Liberdade sexual. Factos e consequências (I)
Percorrendo historicamente um caminho bastante longo, aí está, nos nossos dias a libertação sexual. Isto se olhado a distância conveniente, como que para um “outdoor”, é bonito. É civilização. É progresso histórico.
Para trás foram ficando as resistências dos moralistas, das Igrejas. O pensar moderno, achou que o sexo não devia ser demonizado como no passado e que, o “pecado original”, a que mentalmente o sexo surgia ligado, era só uma versão bíblica das nossas origens e nada mais. Para trás também, ficaram todos os que defendiam que a principal diferença entre o comportamento sexual de animais irracionais e o dos humanos é o sentimento de vergonha e culpa. Alguns chamavam pudor e decência a esta forma (desactualizada) de sentir.
Há milhares de anos os humanos praticavam o acto sexual sem discriminação ou medo. Entretanto a evolução da socialização sucedeu-se de tal forma que, em alguns períodos, o comportamento e a liberdade sexual foram sendo reprimidos e castigados.
Mas, como à noite sucede o dia, as mentes evoluíram e o processo de “libertação sexual” continua e não se sabe quando terminará. O “crescendo” de sexo explícito nos “media” e, por reflexo condicionado nos hábitos sociais diários, é que se sabe… Custos da evolução.
Tudo bem. Mas agora, eu queria fazer uma observação “chata”: a “libertação sexual” não veio para todos. Veio para as “mulheres” e para os praticantes das ditas “sexualidades alternativas”. Para os homens em geral, a liberdade existente já era a suficiente. A tal libertação até veio funcionar, para eles, em sentido restritivo. Um exemplo? – Essas novas leis que tipificam como um execrável acto criminoso, algo que dantes se chamava, “fazer a corte”, “dizer piropos” ou “namoriscar”. Agora isso é um crime: nos Códigos é designado por “assédio sexual”. Mais custos da evolução.
Para trás foram ficando as resistências dos moralistas, das Igrejas. O pensar moderno, achou que o sexo não devia ser demonizado como no passado e que, o “pecado original”, a que mentalmente o sexo surgia ligado, era só uma versão bíblica das nossas origens e nada mais. Para trás também, ficaram todos os que defendiam que a principal diferença entre o comportamento sexual de animais irracionais e o dos humanos é o sentimento de vergonha e culpa. Alguns chamavam pudor e decência a esta forma (desactualizada) de sentir.
Há milhares de anos os humanos praticavam o acto sexual sem discriminação ou medo. Entretanto a evolução da socialização sucedeu-se de tal forma que, em alguns períodos, o comportamento e a liberdade sexual foram sendo reprimidos e castigados.
Mas, como à noite sucede o dia, as mentes evoluíram e o processo de “libertação sexual” continua e não se sabe quando terminará. O “crescendo” de sexo explícito nos “media” e, por reflexo condicionado nos hábitos sociais diários, é que se sabe… Custos da evolução.
Tudo bem. Mas agora, eu queria fazer uma observação “chata”: a “libertação sexual” não veio para todos. Veio para as “mulheres” e para os praticantes das ditas “sexualidades alternativas”. Para os homens em geral, a liberdade existente já era a suficiente. A tal libertação até veio funcionar, para eles, em sentido restritivo. Um exemplo? – Essas novas leis que tipificam como um execrável acto criminoso, algo que dantes se chamava, “fazer a corte”, “dizer piropos” ou “namoriscar”. Agora isso é um crime: nos Códigos é designado por “assédio sexual”. Mais custos da evolução.
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