Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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Localização: Covilhã, Portugal

A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

25.2.10

Os Meus Recortes

“Um Banco ou uma Companhia não vive como o comum das pessoas, porque essas entidades não comem carne ou respiram ar. Respiram lucros; comem os juros sobre o dinheiro. Se os não tiverem, morrem...”(...) “... o Banco - o Monstro tem de recolher sempre lucros. Não pode esperar. Os juros tem que estar continuamente a subir. Quando o Monstro para de crescer, morre. Não pode estar sempre do mesmo tamanho.”(...) “O Banco é alguma coisa mais do que homens. Acontece que todos os homens odeiam o que o Banco faz e, todavia, o Banco continua a fazê-lo. O Banco é alguma coisa mais do que os homens, acreditem. É o Monstro. Os homens fizeram-no mas não o podem controlar. (John Steinbeck – As vinhas da Ira)

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