A mentira da psicanálise (1)
A psicanálise é o avô de todas as psicoterapias pseudocientificas, secundada apenas pela Cientologia como campeã de afirmações falsas sobre a mente, a saúde e a doença mental. Há cerca de 100 anos, mais precisamente na década de 1890 nascia a Psicanálise, a "ciência dos processos mentais inconscientes", idealizada e desenvolvida por Sigmund Freud, Médico Neurologista. Enraizou-se na nossa sociedade como uma religião, arrebanhando e arrebatando legiões de fiéis seguidores.
Popularizou-se tornando-se uma “visão de mundo", pregando uma doutrina revolucionária, teoricamente simpática, extremamente explicativa logo tornou-se uma "filosofia de vida", propagada como a dona da verdade no domínio conceptual da mente humana, nada passa pelo seu crivo sem antes receber uma interpretação. Invadiu as universidades empolgando os meios intelectuais e os media, "mestrou e doutorou" os sábios.
Satanizou com o incesto as relações familiares, hipersexualizou as crianças (perverso polimorfo), interpretou obras de arte, filmes, literatura, psicanalizou Deus e o mundo, impregnou a psiquiatria com seu parasitismo romântico-explicativo e pouco terapêutico, gozando do prestígio milenar da Medicina, até que fortalecida pudesse então, propagar os seus feitos milagrosos no terreno da terapêutica.
Reivindicou um status de ciência, padecendo de amaurose para o método científico e miopia para a verdade. Os seus discípulos espalharam-se pelo mundo, auto analisaram-se, criaram sociedades, combateram entre si pelo amor do pai, ídolo maior, onisciente, onipresente e onipotente - Sigmund Freud, o ”Dono do mundo".
Construíram suas igrejas acreditando que são os depositários fieis de sua palavra, merecedores de todo o seu amor. Pregam a busca incansável pela verdade do inconsciente, mas são cegos para perceberem que oficializaram a mentira, criaram-na e nela passaram a acreditar veementemente e, hoje reconhecer que a sua estrada não dá a lugar algum é extremamente penoso, difícil; a mentira dá-lhes o sustento, o status, o poder, são na verdade prisioneiros do próprio desejo de ser Deus. continua...
Sinopse. Dr.Dilvio Pena
1 Comentários:
Ou seja, uma espécie de "banha da cobra" para a mente...
Eu tinha essa intuição. Já agora gostaria de ler um comentário sobre esta postura de outros sectores desta área da saude mental, por parte do psicanalista Carlos Amaral Dias, um dos mais conhecidos devotos desta teoria vs, religião e do jornalista Carlos Magno que lhe faz contraponto num conhecido programa de rádio.
RMatias
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