Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

24.10.06

Fecundidade feminina, fome, migrações



  • Ruanda: 300 habitantes por km2. Crescimento demográfico 3,5 %. Taxa de fecundidade das maiores de África: 8,5 filhos por mulher. Menor taxa de superfície arável por habitante: 800 m2.
  • A Europa tem uma nova nação do 3º mundo, formada por mais de 15 milhões de migrantes. Em África a população duplica em cada 24 anos. Na Europa em 380 anos.
  • A população mundial vai aumentar na próxima década, passando dos actuais 6.488 milhões para 7.600 milhões no ano 2020. Nessa altura, mais de metade dos habitantes da Terra viverá nas cidades cada vez maiores. Estes dados constam do relatório sobre a população mundial elaborado pelo Fundo das Nações unidas para as Populações.
  • Uma das perspectivas mais inquietantes é o do crescimento da pobreza, sobretudo nas grandes cidades, onde viverão 01.000 milhões de pobres no ano 2.000. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, esta será a principal fonte de problemas no futuro.
  • Em 1960 éramos 3 mil milhões; em 1975, 4 mil milhões; em 1994 - 5,7 mil milhões. Seremos 7,1 mil milhões em 2010 e 10 mil milhões em 2050. As taxas de natalidade vão de 1,3 filhos por mulher na Itália, contra 8,5 no Ruanda.
  • Crescimento: De 1830 a 1930 a população do mundo cresceu de 1 para 2 mil milhões. Em 1960 eramos 3 mil milhões. Em 1975 4 mil milhões. Em 1994, 5,7 mil milhões. O fundo da ONU para a população refere um crescimento previsível para 7,1 mil milhões em 2010, 8,5 mil milhões em 2030, 10 mil milhões em 2050.

2 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Está demonstrado que o desenvolvimento económico em regiões mais atrasadas, traz, por arrastamento, uma quebra das taxas de fecundidade das populações.

Logo esse seria um bom caminho para tentar implementar aos poucos nessas zonas. onde sobrevivem multidões de esfomeados e miseráveis. E são assim, também porque se reproduzem em excesso.

26/10/06 11:47  
Blogger Sonynha disse...

Claro que o aumento de fecundidade em regiões paupérrimas traz uma grande imquietação.
Mas não é apenas por aí.Na minha próxima postagem volto a esse assunto para não prolongar-me mais
Importante mesmo!

26/10/06 15:30  

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