Estórias de Advogados...
A revista da Associação de Advogados de Massachusetts decidiu publicar uma compilação de perguntas estranhas feitas a testemunhas em tribunal. Exemplos:
P: "Agora, doutor, não é verdade que quando uma pessoa morre durante o sono,
não sabe disso até à manhã seguinte?"
P: "O filho mais novo, o de 20 anos, que idade tem?"
P: "Estava presente quando foi tirada a sua foto?"
P: "Afinal foi você ou o seu irmão mais novo que morreu na guerra?"
P: "Ele matou-o?"
P: "Esteve lá até ao momento em que se foi embora?"
P: "Ao todo quantas vezes cometeu suicídio?"
P: "Portanto, a data de concepção do bébé foi 8 de Agosto?"
R: "Sim."
P: "E que estava você a fazer nesse momento?"
P: "Ela tem três filhos, não é verdade?"
R: "Sim."
P: "Quantos deles são rapazes?"
R: "Nenhum."
P: "E existe alguma rapariga?"
P: "Você diz que as escadas descem até à cave?"
R: "Sim."
P: "E essas escadas também sobem?"
P: "Como foi que o seu casamento terminou?"
R: "Por morte."
P: "E pela morte de quem é que terminou?"
P: "É capaz de descrever o indivíduo?"
R: "Era de estatura mediana e tinha barba."
P: "E o indivíduo era homem ou mulher?"
P: "Doutor, quantas autópsias já fez em pessoas mortas?"
R: "Todas as minhas autópsias são feitas em pessoas mortas."
P: "Lembra-se da hora em que examinou o corpo?"
R: "A autópsia começou por volta das 8h30 da noite."
P: "E o senhor Dennington estava morto a essa hora?"
R: "Não, estava sentado na mesa a tentar imaginar porque é que eu estava a fazer uma autópsia."
P: "Doutor, antes de realizar a autópsia verificou a pulsação?"
R: "Não."
P: "Verificou a tensão arterial?"
R: "Não."
P: "Verificou a respiração?"
R: "Não."
P: "Portanto, assim sendo, era possível que o paciente ainda estivesse vivo quando começou a autópsia?"
R: "Não."
P: "Como pode estar tão seguro disso, doutor?"
R: "Porque o cérebro dele estava dentro de um frasco sobre a minha mesa."
P: "Mas podia o paciente, mesmo assim, estar ainda vivo?"
R: "Se estivesse vivo, devia estar a praticar advocacia em algum lugar."
P: "Agora, doutor, não é verdade que quando uma pessoa morre durante o sono,
não sabe disso até à manhã seguinte?"
P: "O filho mais novo, o de 20 anos, que idade tem?"
P: "Estava presente quando foi tirada a sua foto?"
P: "Afinal foi você ou o seu irmão mais novo que morreu na guerra?"
P: "Ele matou-o?"
P: "Esteve lá até ao momento em que se foi embora?"
P: "Ao todo quantas vezes cometeu suicídio?"
P: "Portanto, a data de concepção do bébé foi 8 de Agosto?"
R: "Sim."
P: "E que estava você a fazer nesse momento?"
P: "Ela tem três filhos, não é verdade?"
R: "Sim."
P: "Quantos deles são rapazes?"
R: "Nenhum."
P: "E existe alguma rapariga?"
P: "Você diz que as escadas descem até à cave?"
R: "Sim."
P: "E essas escadas também sobem?"
P: "Como foi que o seu casamento terminou?"
R: "Por morte."
P: "E pela morte de quem é que terminou?"
P: "É capaz de descrever o indivíduo?"
R: "Era de estatura mediana e tinha barba."
P: "E o indivíduo era homem ou mulher?"
P: "Doutor, quantas autópsias já fez em pessoas mortas?"
R: "Todas as minhas autópsias são feitas em pessoas mortas."
P: "Lembra-se da hora em que examinou o corpo?"
R: "A autópsia começou por volta das 8h30 da noite."
P: "E o senhor Dennington estava morto a essa hora?"
R: "Não, estava sentado na mesa a tentar imaginar porque é que eu estava a fazer uma autópsia."
P: "Doutor, antes de realizar a autópsia verificou a pulsação?"
R: "Não."
P: "Verificou a tensão arterial?"
R: "Não."
P: "Verificou a respiração?"
R: "Não."
P: "Portanto, assim sendo, era possível que o paciente ainda estivesse vivo quando começou a autópsia?"
R: "Não."
P: "Como pode estar tão seguro disso, doutor?"
R: "Porque o cérebro dele estava dentro de um frasco sobre a minha mesa."
P: "Mas podia o paciente, mesmo assim, estar ainda vivo?"
R: "Se estivesse vivo, devia estar a praticar advocacia em algum lugar."
1 Comentários:
Valeu!!!!!!
Eu me diverti um bocado !
Gosto dessas suas pitadinhas de humor!
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