Formas alternativas de pensar: O Ensino
Apesar de todos os sábios que, ao longo dos tempos, se tem debruçado para tentar resolver o assunto – pedagogos, docentes, psicólogos, políticos – resulta por demais evidente, os jovens que frequentam os estabelecimentos de ensino e dele acabam por sair um dia, estarem cada vez mais ignorantes e impreparados, para as exigências da vida profissional que os aguarda.
São particularmente conhecidas, as enormes dificuldades em áreas como as matemáticas e todas as disciplinas em que a transmissão do saber exige, para quem a recebe, um determinado grau de desenvolvimento da inteligência.
Até admito que pode tudo estar mais ou menos mal. Podem teimosamente aceitar-se os dogmas oficiais do “todos iguais”, massificando o ensino; podem os professores de hoje serem apenas os alunos mal preparados de ontem; podem as condições económicas e sociais exteriores à escola não ser as melhores; pode a planificação e gestão do ensino ser feita por utopistas ou líricos; pode, uma célula da sociedade a que se chamou família e que historicamente sempre funcionou como interface com a escola, ter praticamente deixado de existir. Pode tudo isso…
Falta, quanto a mim, ter-se também a coragem de admitir, que um dado fundamental da questão, é este: actualmente na população escolar em geral, predominam os alunos menos-inteligentes em comparação com os mais-inteligentes. Apenas isto. As evidências, para lá de todas as teorizações laterais, encontram-se nas pautas afixadas nas escolas.
Porquê? Porque óbvio não se pode ter o melhor de dois mundos. É há muito conhecida a inevitabilidade de as populações contemporâneas terem, em determinada altura, iniciado uma "evolução regressiva" em respeito à saúde, à inteligência e ao carácter moral.
É a factura a pagar, pela existência das políticas assentes nos conceitos iluministas da igualdade e fraternidade que conduziram ao Estado Providência, que é um das nossas realizações mais humanistas, mas que, como no caso presente, contribuiu decisivamente para, ao contrariar a Natureza, potenciar a degradação do nível genético das populações de que a inteligência é apenas uma das muitas manifestações.
São particularmente conhecidas, as enormes dificuldades em áreas como as matemáticas e todas as disciplinas em que a transmissão do saber exige, para quem a recebe, um determinado grau de desenvolvimento da inteligência.
Até admito que pode tudo estar mais ou menos mal. Podem teimosamente aceitar-se os dogmas oficiais do “todos iguais”, massificando o ensino; podem os professores de hoje serem apenas os alunos mal preparados de ontem; podem as condições económicas e sociais exteriores à escola não ser as melhores; pode a planificação e gestão do ensino ser feita por utopistas ou líricos; pode, uma célula da sociedade a que se chamou família e que historicamente sempre funcionou como interface com a escola, ter praticamente deixado de existir. Pode tudo isso…
Falta, quanto a mim, ter-se também a coragem de admitir, que um dado fundamental da questão, é este: actualmente na população escolar em geral, predominam os alunos menos-inteligentes em comparação com os mais-inteligentes. Apenas isto. As evidências, para lá de todas as teorizações laterais, encontram-se nas pautas afixadas nas escolas.
Porquê? Porque óbvio não se pode ter o melhor de dois mundos. É há muito conhecida a inevitabilidade de as populações contemporâneas terem, em determinada altura, iniciado uma "evolução regressiva" em respeito à saúde, à inteligência e ao carácter moral.
É a factura a pagar, pela existência das políticas assentes nos conceitos iluministas da igualdade e fraternidade que conduziram ao Estado Providência, que é um das nossas realizações mais humanistas, mas que, como no caso presente, contribuiu decisivamente para, ao contrariar a Natureza, potenciar a degradação do nível genético das populações de que a inteligência é apenas uma das muitas manifestações.
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