Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

25.9.06

Bons e Maus da II Guerra Mundial

Os acontecimentos históricos e políticos que a envolveram a II Guerra Mundial marcaram-me. Jamais deixei de me interessar pelo assunto. Li tudo o que encontrei, ouvi, vi, e continuo a ver massivamente, produções daquela verdadeiro departamento de marketing das ideias dominantes nos EUA que é Hollywood, onde os maus e os bons são sempre os do costume.
A Net deu-me acesso a outras fontes de informação. Pude tomar conhecimento com diferentes formas de interpretar e narrar a História daquele período. Fiz pesquisa. Continuo a fazê-la.

São sempre os vencedores que escrevem a História e esta, porque condicionada, tem apenas o valor que tem. Persistem muitas dúvidas. A História do período que antecedeu e se seguiu, aos anos da II Guerra Mundial, não está feita com distanciamento e rigor.


Aquilo de que dispomos, são perspectivas e opiniões de pessoas que, se nuns poucos casos podem ser intelectualmente respeitáveis, na generalidade são elementares emanações do lóbi judaico-americano dominante da grande mídia internacional ou, em contraponto, e sem o recurso às câmaras de eco planetárias de que dispõem os primeiros – a voz dos que contestam essa versão engajada da História, nomeadamente em relação aos seus ícones mais mediáticos: holocausto, câmaras de gás, solução final, Hiroshima, Dresden.

A Hitler, ao Nazismo, ao Fascismo (contemporâneos de uma figura histórica chamada Estaline, muito mais resguardada), atribui-se toda a representatividade do Mal naquela época. Talvez, mesmo dando de barato, o facto de as ideias que, sobretudo, deram corpo ao nacional-socialismo, serem muito mais recuadas na história e no pensamento alemão, ou ainda, que o Mal absoluto e o Bem absoluto nunca foram encontrados em lado algum da humanidade.

Estamos num século diferente. Já é altura de se discutir e procurar a aproximação à verdade sobre estas questões; livremente, sem preconceitos e ignorando as pressões dos grandes lóbies económicos que, sabe-se, sempre convergem para posições próximas das interpretações do sionismo internacional o qual, por sua vez, fez escrever este período da História.


Até que também a amordacem (espere-se para ver…) a Net é ainda o espaço de liberdade que a mídia tradicional (sempre a voz do dono) já não é. Temos direito à verdade, ao rigor histórico. Enquanto o não tivermos, tenhamos ao menos a consciência de que conhecemos só um dos lados desta questão. Que temos uma visão “monocular”. A Natureza contemplou-nos com dois olhos, justamente para que pudéssemos ter uma visão global e abrangente do mundo em que vivemos - hoje e ontem - para melhor perspectivarmos o de amanhã.

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