Balada para D.Quixote

Um olhar de viajante na última carruagem do último combóio de uma Memória intemporal.

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Localização: Covilhã, Portugal

A generalidade daquilo que você (e eu) julgamos saber, pode estar errado, porque, em regra, assenta em «informação» com falta de rigor e imparcialidade, vinda de quem interessa formatar a nossa mente. Pense você mesmo! Eu faço-o!

2.9.06

Canal da Memória

Havia em Portugal 15 bancos em 1870, mas em 1876 já eram 52, com caixas e filiais espalhadas pelo país. Já por essa altura os moralistas das finanças reclamavam que se pusesse termo à "excessiva liberdade comercial", incitando o Estado a policiar o capitalismo. Em 1874 um decreto restabelecia a necessidade de autorização prévia para a criação de Bancos e a obrigatoriedade (pouco cumprida) da publicação de balancetes no Diário do Governo.

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